Direitos das crianças e alterações climáticas em foco em novembro

  • 02/12/19
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No dia 20 de novembro, comemorou-se os 30 anos da Convenção sobre os Direitos da Criança e os 40 anos da UNICEF em Portugal. Para assinalar estas datas, realizou-se, no dia 20 de novembro, uma conferência no auditório da Fundação Champalimaud, em Belém, que contou com a participação de Leonor Beleza (presidente da Fundação Champalimaud), Virgínia Brás Gomes (presidente da UNICEF Portugal) e António Guterres (secretário-geral das Nações Unidas).

Foi em 1990 que Portugal ratificou a Convenção dos Direitos da Criança, um tratado que representou a mudança para as crianças de todo o mundo, ao reconhecê-las enquanto sujeito de direitos próprios. Dez anos antes, a UNICEF já desenvolvia iniciativas para a defesa das crianças, trabalho que continuou a desenvolver e a fundamentar após a ratificação da Convenção sobre os Direitos da Criança.

É assim que se tem transformado a vida de milhares de crianças por todo o mundo: assegurando que os seus direitos são cumpridos e que as crianças crescem, brincam e aprendem num ambiente seguro. Atualmente, têm surgido outras ameaças às crianças, como é o caso do impacto das alterações climáticas na saúde das crianças, tema que foi igualmente abordado na conferência de 20 de novembro.

Para a Roca, é de primordial importância continuar a trabalhar no sentido de dar melhores condições a todas as crianças do mundo. Foi, por exemplo, com este objetivo que nasceu a Fundação We Are Water. Ao longo dos últimos anos, a Fundação tem estado envolvida em vários projetos, nomeadamente nos de desenvolvimento de saneamento básico e acesso a água potável em zonas carenciadas, o que representa uma melhoria significativa para a saúde das crianças. Além disto, a Roca tem ainda presente as necessidades das crianças nos produtos que desenvolve, tanto no que respeita a funções como ao design, tema aliás que está em destaque este mês na plataforma do Roca Gallery.

As crianças têm ganho respeito como jovens membros da nossa sociedade, em que podem e devem contribuir para o futuro. Nesta perspetiva, há uma preocupação em projetar cidades e escolas, museus e recreios, que alcancem um equilíbrio entre a curiosidade inata das crianças, com a necessidade de criar espaços seguros para a sua educação e diversão. Estes serão os lugares que lhes pertencem e onde o futuro será construído.

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